Sua indústria está perdendo dinheiro na embalagem? O guia definitivo do Filme Stretch.

Olá, gestor! Olá, operador de logística!

Vamos direto ao ponto: cada metro de filme stretch que sua operação desperdiça é dinheiro que não volta para o caixa. A paletização pode parecer um detalhe no grande esquema da sua produção, mas é nessa etapa que muitos custos ocultos se escondem.

Se você já viu um palete chegar ao destino com a carga instável, se sua equipe reclama que o filme rasga “só de olhar” ou se você tem a sensação de que os rolos acabam rápido demais, este guia é para você.

A boa notícia é que otimizar o uso do filme stretch não é complicado. Exige apenas atenção a três pilares fundamentais: o Filme Certo, a Aplicação Correta e a Regulagem da Máquina.

Vamos detalhar cada um.

Pilar 1: O Filme Certo – Nem todo stretch é igual

Achar que “filme stretch é tudo a mesma coisa” é o primeiro e mais caro erro. A escolha do material impacta diretamente no rendimento, na segurança da carga e, claro, no seu bolso.

O que você precisa analisar?

Micragem (Espessura): Um filme mais espesso (maior micragem) nem sempre significa um filme mais forte. A tecnologia da matéria-prima é muito mais importante. Filmes modernos, como os da linha ALPFILM, possuem alta resistência mesmo com micragens menores, o que significa que você usa menos plástico para obter a mesma (ou maior) contenção.

Capacidade de Pré-Estiramento (Pre-Stretch): Este é o “pulo do gato” da economia! Um filme de alta qualidade pode estirar até 300% (ou mais) antes de se romper. Isso significa que 1 metro de filme no rolo pode se transformar em 4 metros aplicados no palete. Se o seu filme atual não tem essa capacidade, você está literalmente usando 4x mais material do que o necessário.

Memória Elástica: É a capacidade do filme de, após esticado, tentar voltar ao seu estado original. É essa “memória” que abraça e aperta a carga, garantindo a estabilidade. Um filme de baixa qualidade perde essa memória rapidamente, afrouxando durante o transporte.

Checklist Rápido: Peça ao seu fornecedor as especificações técnicas do seu filme. Se a capacidade de pré-estiramento não for um dos destaques, desconfie.

Pilar 2: A Aplicação Correta – Manual ou Automática?

O método de aplicação define a consistência e a eficiência do processo.

Aplicação Manual: É a mais comum, mas também a mais suscetível a variações. O “jeitinho” de cada operador pode gerar um consumo completamente diferente.

Dica de Ouro: Treine sua equipe! Ensine-os a caminhar de costas ao redor do palete, mantendo a tensão constante no filme. O objetivo não é dar o máximo de voltas, mas sim dar as voltas certas, com a tensão correta. O uso de aplicadores manuais ajuda a padronizar a força e a reduzir o esforço do operador.

Aplicação Automática (com Paletizadora): É o cenário ideal para quem busca padronização e alta performance. No entanto, a máquina só faz milagre se estiver bem regulada. O que nos leva ao próximo pilar.

Pilar 3: A Regulagem da Máquina – Onde a Mágica (ou o Desastre) Acontece

Você investiu em uma paletizadora, mas o consumo de filme continua alto? O problema quase sempre está na regulagem.

Ajuste o Pré-Estiramento: A maioria das máquinas possui roletes que esticam o filme antes que ele toque no palete. Se essa função estiver regulada para 100% em um filme que aguenta 300%, você está deixando 200% de economia na mesa. Consulte o manual da sua máquina e as especificações do seu filme para encontrar o ajuste perfeito.

Tensão na Carga: Regule a força com que o filme é aplicado no palete. Uma tensão muito baixa deixa a carga solta. Uma tensão muito alta pode danificar produtos mais sensíveis (como caixas de papelão finas) ou causar o rompimento do filme.

Número de Voltas: Programe o número exato de voltas necessárias na base, no meio e no topo do palete. Geralmente, a base e o topo exigem um reforço (mais voltas) para “travar” a carga. O meio pode ter menos passadas. Faça testes! Comece com uma configuração mínima (ex: 3 voltas na base, 2 no meio, 3 no topo) e avalie a estabilidade. Aumente somente se for necessário.

Conclusão: Pare de Rasgar Dinheiro, Comece a Otimizar

Reduzir custos com embalagem não é sobre comprar o filme mais barato do mercado. É sobre investir na solução mais inteligente.

  1. Audite seu processo: Qual filme você usa? Como ele é aplicado? Sua máquina está regulada?
  1. Converse com especialistas: Um bom fornecedor não quer apenas vender rolos, ele quer oferecer a solução que gera mais economia para você.
  1. Teste e meça: Faça testes com diferentes filmes e regulagens. Calcule o custo por palete envolvido, não apenas o custo do rolo. Você vai se surpreender.

A equipe de especialistas da ALPFILM está pronta para ajudar sua indústria a fazer um diagnóstico completo e encontrar a solução de filme stretch que vai, finalmente, esticar o seu orçamento.

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